sábado, 21 de novembro de 2020

Física 2° Fase - Trabalho

   Trabalho é um termo que relaciona força com o movimento de objetos.
   Existem determinadas situações e/ou tipos:
    

   Força Constante:

   Têm-se a força (F), deslocamento (d) e o ângulo (α).  

   O ângulo se forma por meio das grandezas vetoriais força e deslocamento.
   Fórmula do trabalho: T = F.d.cos α
   Unidade de medida: joule (j)

  •    Trabalho Motor ou Positivo:
  
   Quando a força auxilia no deslocamento do corpo.
   O trabalho é positivo.
   O valor de α:  0  α < 90°, logo, cosseno sempre terá valor positivo, neste caso. 

  

  •    Trabalho Resistente ou Negativo:

   Quando a força se opõe ao deslocamento do corpo.
   O trabalho é negativo.
   O valor de α:  90° < α 180°, logo, cosseno sempre terá valor negativo, neste caso.

  •    Trabalho Nulo:

   Quando a força não influência no movimento. 
   Força é perpendicular ao deslocamento.

   
Valor de 
αα = 90°, logo, cosseno é igual a 0.

   Atenção: O trabalho é classificado com base no ângulo, formado pela força e deslocamento.  Cosseno pode assumir valores entre 1 e -1, e, sabendo seu valor, pode-se então classificar o trabalho como Motor (Positivo), Resistente (Negativo) ou Nulo (Zero).



   Força Variável: 

   Depende da Densidade do Ar, Área de Contato e Quadrado da Velocidade.
   O cálculo do trabalho equivale à área de uma figura geométrica (Geralmente triângulo).
   Fórmula:  T = A   (Numericamente igual)
   Exemplo (Triângulo):   T = b.h
                                                     2

   Também são comuns os seguintes casos:  
   Força Constante = Retângulo ou Quadrado
   Força Variável = Trapézio
 


   Força Peso:

   Aponta para o solo. (vertical)
   Representa a força de atração da Terra sobre um objeto.
  Quando o objeto sobe = deslocamento para cima (Oposto à força peso / Trabalho Resistente)
  Quando desce = deslocamento para baixo (Mesmo sentido / Trabalho Motor)
  Fórmula: T = ± Pd  (Negativo na subida e positivo na descida)
  


   Força Elástica:

   Fórmula da Lei de Hooke: Fel = -kx (Usada para elaborar a fórmula da força elástica posteriormente)
   k é uma constante / x é a deformação em relação à posição de equilíbrio.
   Cálculo da Força Elástica:  Tel = A
   Na grande maioria dos casos a área é de um triângulo, portanto:  Tel =  + ou - kx²   
                                                                                                                                               2
   Sinal Positivo (Motor) e Sinal Negativo (Resistente).

   Tipo de Trabalho da força elástica:
   
   Força elástica e deslocamento no mesmo sentido: Trabalho Motor
   Força elástica e deslocamento no sentido contrário: Trabalho Resistente
   Houve retorno à posição de origem: Trabalho Motor
   Está Alongada: Trabalho Motor
   Está Comprimida: Trabalho Resistente 
   
   Trabalho da força elástica depende das posições final e inicial! 

   

Esse é o resumo de Trabalho. Obrigado por nos acompanhar até aqui.  Confira outros resumos para fixar bem na memória diversos temas recorrentes no vestibular.
Compartilhe para seus amigos e nos ajude a alcançar mais estudantes.

sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Química 2° Fase - Radioatividade


    Núcleo:

   O núcleo pode se encontrar nas condições instável e estável, sendo esta última após ele emitir partículas ou radiação.

   Principais Partículas:

  Partícula Alfa (α): Massa Atômica 4 e Número Atômico 2. 
   Emissão: Ao emitir em outros elementos, diminui em duas unidades o Número Atômico do elemento, além de diminuir em quatro unidades a Massa Atômica do elemento. 

  Partícula Beta (β): Massa Atômica equivalente com a do elétron, ou seja, considerada 0 e Número Atômico -1. 
  Emissão: Ao emitir em outros elementos, aumenta em uma unidade o Número Atômico do elemento. Emitida quando um nêutron instável se converte em próton.

  Partícula Gama (
γ): Possui carga e massa nula.
  Emissão: Não altera o elemento quando é emitida. Ela é caracterizada pela alta frequência.

  Nêutron (n): Massa Atômica 1 e Número Atômico 0.

  Próton (p): Tanto a Massa Atômica quanto Número Atômico são iguais a 1.

  Positron (e): Massa Atômica considerada 0 e Número Atômico 1. 
  Emissão: Quando um próton instável se desintegra  e se converte em nêutron.

  Neutrino (V): Tanto a Massa Atômica quanto o Número Atômico são iguais a 0.  
  Emissão: Quando próton instável se c
onverte em nêutron e quando nêutron instável se converte em próton.



 
Meia-Vida:
  
   
Também conhecido como período de semidesintegração. 
     É informado, geralmente: massa inicial do elemento, tempo de meia-vida e tempo decorrido ou massa final.
    Ao descobrir o tempo de meia vida e a massa do elemento, basta dividir pela metade sua massa atômica quantas vezes forem necessárias, até que possa alcançar a massa final, que restou após o tempo informado.

   Ex: Um elemento X¹³² têm período de meia-vida de 10 anos, após 50 anos qual será sua massa?

     132 --> 66 --> 33 --> 16,5 --> 8,25 --> 4,125   

     Logo, a massa do elemento X após 50 anos será de 4,125g.

Atenção: Para saber o quanto desintegrou por meio de porcentagem, basta saber a massa inicial (100%), o que restou (x%). Então o quanto desintegrou será equivalente a 100% - x%.


Estabilidade Nuclear: 

   Depende da relação prótons-nêutrons, que deve ser 1 < X < 1,53 
   (Nêutrons divididos por prótons devem ser maior ou igual a 1 e menor ou igual a 1,53)
   
   Em um gráfico, temos os eixos horizontal (prótons) e vertical (nêutron) ou ao contrário.
   No centro fica o cinturão, onde é a área estável, representado na diagonal com sentido crescente. 
   
   No caso de próton ser no eixo horizontal e nêutrons no vertical:

   Acima do cinturão = Instável   (Número de nêutrons > Número de prótons) 
   Nesta situação, para atingir a estabilidade é preciso aumentar o número de prótons. 

   Abaixo do cinturão = Instável  (Número de nêutrons < Número de prótons)
   
Nesta situação, para atingir a estabilidade é preciso aumentar o número de nêutrons.


Poder de Penetração:


 





   
Como visto, o Raio Gama têm maior poder de penetração que os Beta e Alfa.



O resumo fica por aqui. Confira outras matérias aqui no site, atualizadas e postadas semanalmente.

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Química 2° Fase - Separação de Misturas #5

 Separação de mistura heterogênea - sólido + líquido


Catação:

  Processo realizado com base na diferença de tamanho. Um dos sólidos é retirado com pinças ou com as mãos, como exemplo, a separação manual do lixo.


Peneiração: 

  Separar partículas de sólidos de outros materiais de diâmetros diferentes.  Separação de grãos de determinada a colheita, por exemplo, a do café. O princípio é a diferença no tamanho dos grãos.


Ventilação: 

  Base na diferença de densidade dos sólidos constituintes da mistura. O sólido mais leve é separado por uma corrente de ar.


Levigação: 

  Diferença de densidade dos sólidos constituintes da mistura. O sólido mais leve é separado por uma corrente de água. Utilizado por garimpeiros para separar areia de ouro.


Separação magnética:

  Um dos componentes sólidos da mistura deve ter propriedades magnéticas para que ele seja atraído por um ímã.


Flotação: 

  O sólido menos denso flutua em um líquido, Enquanto Mais denso sedimento. Também é conhecida como sedimentação fracionada ponto. O processo inicia-se por trituração e moagem do minério para o tamanho fino.


Separação de mistura heterogênea - sólido + líquido


Filtração: 

  A retenção de de um sólido através de uma superfície porosa. Separar misturas de um líquido com um sólido não dissolvido, quando o tamanho das partículas do sólido é relativamente grande em relação ao tamanho dos poros do papel de filtro. Em algumas situações o método pode ser acelerado por meio da filtração a vácuo.


Decantação:

  As fases se separam em virtude de uma diferença de densidade. As partículas do sólido que são mais densas se depositam pela ação da gravidade.


Centrifugação: 

  Separar misturas imiscíveis do tipo sólido-líquido quando o sólido se encontra finalmente disperso no líquido. A centrifugação é empregada quando partículas sólidas com dimensão e densidade pequenas estão dispersas em líquido. A aceleração gerada pela centrífuga, que pode girar até 45 000 vezes por minuto, força o depósito das partículas mais densas no fundo dos tubos de ensaios.


Separação de mistura heterogênea - líquido + líquido 


Decantação:

  Utilizada para separar misturas de líquidos imiscíveis ponto-final utiliza-se um funil de decantação, ou seja, de separação. Os líquidos separam-se espontaneamente, onde o mais denso se acomoda por baixo, e o menos denso, por cima. O líquido mais denso escova e é recolhido num recipiente logo abaixo da saída do funil. É necessário fechar a torneira antes que o líquido menos denso começa a escoar.


Decantação de mistura heterogênea - sólido + gás 


Decantação: 

  A mistura sólido-gás atravessa um sistema em zigue zague. O pó sendo mais denso, deposita-se pelo trajeto.


Separação de mistura homogênea 


Evaporação:   

  Também é chamado de cristalização. Em um recipiente aberto o solvente evapora restando apenas o sólido. É um processo lento, que ocorre na temperatura ambiente e se baseia na diferença de velocidade de evaporação dos componentes da mistura.


Destilação Simples: 

  Separar misturas homogêneas do tipo líquido-líquido onde os elementos da mistura apresentam ponto de ebulição muito diferente. A mistura inserida em um recipiente conectado a um sistema de tubulação que, por sua vez, é conectado a outro recipiente vazio. O recipiente que contém a mistura é aquecido. Com o aumento da temperatura, o componente da mistura que tiver a menor temperatura de ebulição será o primeiro a evaporar. O vapor entrando em contato com a tubulação Fria se condensa.  O componente, agora no estado líquido escoa até   o recipiente vazio. É com a destilação simples que se produz por exemplo a cachaça.


Destilação fracionada: 

  Separar misturas homogêneas não azeotrópicas do tipo líquido líquido, nas quais os componentes possuem pontos de ebulição relativamente próximos ponto final envolve a vaporização de um líquido por aquecimento, o que é seguida pela condensação do vapor. Já que os pontos de ebulição são próximos se formam vapores de dois ou mais componentes da mistura. Já na área de fracionamento o processo de evaporação e condensação se repetem várias vezes, resultando no final, no vapor de um único componente que é enviado para o condensador. Já no condensador, este vapor volta para o estado líquido que é recolhido por um frasco.


Extração de solventes: 

   Tem como base a propriedade da solubilidade, mas, é usado um solvente que dissolve somente um dos constituintes da mistura.


Cromatografia:

  Tem como base a diferença de velocidade com que os constituintes da mistura são arrastados em determinados solventes. É usada para separar substâncias com diferentes solubilidades num determinado soluto. A mistura é arrastada no meio poroso e absorvente. Já que as substâncias apresentam propriedades diferentes, algumas são arrastados com mais velocidade, ocorrendo a separação dos constituintes após certo tempo.


Fusão fracionada: 

  Separa sólidos, onde seus pontos de fusão são muito diferentes e definidos.


Liquefação fracionada: 

  Separa misturas homogêneas de gases. Primeiro se resfria a mistura que está sobre uma alta pressão. Então os gases se liquefazem individualmente, conforme seus pontos de ebulição são atingidos, em seguida é realizada a destilação fracionada.




O resumo fica por aqui...  É importante revisar quantas vezes forem preciso essa matéria!  Separação de misturas se relacionam mais para frente com outros temas de Química, então fica atento.

Está precisando de uma força em outras matérias?   Têm resumo aqui no site, confere lá!

Química 2° Fase - As Substâncias e as Misturas #4

    É possível se obter graus de pureza superiores a 99,99%, mas nunca haverá um material 100% puro.
    Chamamos de Substância quando o material apresenta grau de pureza adequado aos parâmetros experimentais em questão.  Na natureza, por exemplo, dificilmente é encontrado algum material na forma de substância pura.  A purificação dos materiais é realizada em laboratórios.

   Material é qualquer porção da matéria e pode ser purificado ou não. Os materiais purificados são  substâncias.


Águas naturais, como as do rio, são constituídas por água e uma mistura de sais. Não é possível identificar, a olho nu, nada além da substância água. Esse tipo de mistura, na qual não se consegue identificar os componentes a olho nu ou com microscópico, é substância homogênea. Nesse caso, como as substâncias que se misturam a água podem ser observados visualmente, tem-se uma mistura heterogênea.


As substâncias puras são caracterizados por apresentar em apenas um componente. Em geral, para obter uma substância pura de uma mistura complexa, é preciso submeter a substância complexa ao método de Separação ou Purificação até que se consiga uma substância isolada.

As misturas apresentam no mínimo duas substâncias em sua composição. No entanto, nem sempre é possível visualizar a quantidade exata de seus componentes.

Em uma mistura heterogênea, cada região que apresenta os mesmos aspectos é uma fase.
As misturas heterogêneas podem ser classificadas segundo o estado de agregação das diferentes fases.
Há casos de sistemas heterogêneos que são constituídos de substâncias puras. Um exemplo é o derretimento do Gelo formado da água destilada. A mudança de estado desta substância pura contribui para a coexistência de duas fases (sólido + líquido), o que caracteriza um sistema heterogêneo. 


As misturas homogêneas que apresentam apenas uma fase (monofásicas) são Soluções. Na soluções, o componente em menor quantidade, o soluto, está dissolvido em outro componente que se encontra em maior quantidade, o solvente.

Soluções: 

Sólido dissolvido em Líquido:

Um exemplo é a água de lavadeira, uma solução cujo soluto é o hipoclorito de sódio e o solvente é a água.

Líquido dissolvido em Líquido

Um exemplo é o álcool comercializado em farmácias. 

Sólido dissolvido em Líquido:

Também conhecido como liga. Um exemplo é o latão (solução sólida de zinco e cobre).

Gás dissolvido em Gás:

É uma solução na qual temos uma mistura gasosa. Um exemplo é a fase gasosa do ar veicula uma mistura de oxigênio, nitrogênio, dióxido de nitrogênio, vapores de água, entre outros gases.


As substâncias puras apresentam temperaturas de fusão e de ebulição bem definidas.  Ao acompanhar a variação de temperatura em função do tempo durante o resfriamento ou aquecimento de uma substância pura, durante as mudanças de estado de agregação a temperatura permanece constante.
Temos o ponto de fusão e de ebulição e, se os pontos de fusão e de ebulição, ou apenas um deles, apresentar uma variação de temperatura, temos uma mistura.

quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Física 2° Fase - Eletrodinâmica #5

 Receptores e Leis de Kirchhoff:


Receptores:




  Aparelhos que recebem e convertem a energia em outras formas, além da térmica. São chamados de receptores elétricos. Exemplos: Batedeira, aspirador, ventilador, etc...

   As energias convertidas mais comuns são: Energia sonora (som), energia radiante (luz) e energia térmica (calor).
   No Receptor a corrente vai do polo positivo para o negativo (oposto ao do gerador, que vai do negativo para positivo).   Pois o receptor retira energia do circuito para realizar uma conversão para outra forma de energia.  No caso do receptor, ele têm a chamada Força Contraeletromotriz (ε`), que é o trabalho feito pelo receptor para consumir energia absorvida e carga recebida.

   A Potência do receptor é expressa por:

  Pr = ε`. i


  A equação do Receptor é:
  
U = ε` + r` . i


   Potências no Receptor:

  Quando temos um circuito gerador-receptor, o gerador fornecerá energia e o receptor irá recebe-la e transformá-la em energia luminosa, cinética ou sonora. (Uma pequena parte é transformada em calor, já que é normal percebermos que em um sistema de eletricidade algumas regiões esquentam) 

  Logo:
 
Ui ε`. i + r`. i²             Então:   Pr = Pu + Pd


P= Potência total recebida pelo receptor.  ( Pr = Ui )
Pu = Potência útil do recepto  ( Pu = ε`. i )
P= Potência dissipada pela resistência interna do receptor  ( Pd = r`. i² )

Já seu rendimento:

η = Pu = ε`
       Pr    U



Leis de Kirchhoff:  (Lei dos Nós e das Malhas)

Antes de tudo, é preciso conhecer alguns conceitos:

   Nó: Ponto de intersecção entre os fios que percorrem o circuito.
   Ramo: Trecho delimitado entre dois nós consecutivos.
   Malha: Ramos interligados que formam um percurso fechado.


1° Lei de Kirchhoff:  (Lei dos nós)

   As cargas não podem ser destruídas nem criadas. (Princípio da conservação da carga elétrica)
   Logo, a 1° afirma que a soma das correntes que chegam a um nó é igual à soma das correntes que saem dele.

2° Lei de Kirchhoff: (Lei das Malhas)

   No circuito, a energia que o gerador fornece é consumida pelos receptores e/ou resistores. logo, o potencial que o gerador cria é igual, em módulo, ao consumo dos demais dispositivos do circuito.
   Então ao percorrer uma malha, a variação de potencial deve ser nula, pois o potencial elétrico é igual no começo e no final.  Por isso dizemos que a soma das D.D.P da malha é igual a 0.
   (A soma das forças eletromotrizes é igual a força das tensões, nesta malha)

   Sabendo disso, você deve estabelecer um sentido para essa corrente (horário ou anti-horário), MAS, dependendo do sentido a D.D.P será negativa!  
   Caso a corrente ir de encontro a um resistor e for o mesmo sentido que o inicial, a D.D.P terá sinal negativo para esse resistor. Se, por outro lado for contrário o sentido, use o sinal positivo.


Observe abaixo as classificações:

Onde a Malha é ABEF e BCDE
Ramo pode ser entendido como AB, BC, CD, AF, FE, ED e BE.
Nó pode ser compreendido como cada dobra/vértice do circuito que direciona para outro Ramo.





sábado, 3 de outubro de 2020

Matemática - Progressão Geométrica (PG)

 PG Crescente:  (2, 4, 8, 16, ...)   q = 2
 PG Decrescente:  (80, 20, 5, ...)  q = 1/4
 PG Constante: (3, 3, 3, 3, 3, ...)  q = 1
 PG Alternante: (-2, 4, -8, 16, ...) q = -2
 

 Encontrar a Razão (q):
 
   (30. 10, ...) 
  
   10 = 1        q = 1/3
   30    3

Atenção: A razão da PG é a multiplicação entre os termos.  Exemplo: Multiplicando 30 pela razão (q = 1/3) temos como resultado 10.  Multiplicando 10 pela razão, você encontraria o próximo termo e assim sucessivamente. 



Termo Geral da PG:

 

q = razão da PG
n = número de termos



Soma da PG Infinita:




   


Soma da PG Finita:


  


Série Geométrica Convergente:

 As somas parciais da série convergem para determinado valor.

Exemplo:

2 + 4 + 8 + 16 + 32 + ...     q = 2
3    9    27   81   243                    3

Somas parciais: 

2 + 4 = 10   = 1,111
3    9     9

10 + 8  = 38  = 1,4
 9    27    27

38 + 16  = 130   = 1,6
27    81       81

130 + 32  = 422  = 1,7
81     243     243

Apenas com esses cálculos, podemos perceber que a cada soma a série se converge para 2, ou seja, as somas chegarão até 2.

Podemos fazer a "prova real" e verificar calculando a soma:

S =   a1   -->  S =   2/3    -->   S = 2/3   -->   S = 2 . 3   -->  S = 2
      1 - q               1 - 2/3                 1/3                     3   1




Como saber se é PG:

 A divisão de determinado termo pelo seu antecessor deve ser igual à divisão de outro termo pelo seu sucessor.
  Exemplo:

(-1, -3, -9, -27, ...)

-3 = 3        
-1

 -9 = 3
 -3

-27 = 3
-9 

Logo, a razão (q) é 3 e se trata de uma PG.



Média Geométrica:

Média Geométrica de 2 e 8: 

x = √2. 8  -->  x = √16  --> x = 4

Média geométrica de 2 e 8 é 4:  (2, 4, 8)

Exemplo 2:

(x - 1, x + 2, x - 2)

Média geométrica do primeiro e terceiro termo:

x+2 = √ (x-1)² . (x-2)
x² + 4x + 4 = x² - 2x - x + 2
x² + 7x = -2

x = -2
       7

Logo:

x - 1 = -2  - 1  -->   -2 - 7  -->  -9
                7                    7             7

x + 2 = -2  + 2  -->  - 2 + 14   -->  12
                   7                     7               7

Agora, encontrado os 3 termos, podemos achar a razão.

(x - 1, x + 2, x - 2)  = ( -9/7, 12/7, -2/7)

q = 12 : -9   = 12 . 7  -->   q = -4 
       7     7        7    9                     3

Por ser uma razão negativa, assim como vimos no começo do resumo, chamamos de PG Alternante.




O Resumo fica por aqui, espero que tenham gostado.
Volte quantas vezes for preciso para fixar essas fórmulas e conceitos.
Têm exercício dessa matéria, então pode pesquisar no blog "Progressão Geométrica" para fazer e ver se aprendeu o conteúdo.  Dúvidas pode perguntar.

quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Física 2° Fase - Eletrodinâmica #4

 Associação de Resistores e Geradores:

   Ao ouvir o nome associação de resistores, relacione com 2 ou mais resistores no mesmo circuito.
   Existem dois tipos de associação de resistores, sendo a associação em série e em paralelo.


Associação de Resistores em Série:

   Essa é uma configuração obtida quando conectamos o terminal de saída de um resistor ao terminal de entrada de outro. Deste modo é feita a associação em série deles.  Atenção, o mais importante é que nessa circunstância, é distribuída a mesma corrente elétrica para todos os resistores e ainda, a divisão da tensão em partes diretamente proporcionais a cada resistor.  Caso a corrente seja interrompida em um dos resistores, todos os outros também param de funcionar, ou seja, todos associados em série funcionam juntos e param de funcionar juntos.

   Caso os resistores estejam submetidos à mesma corrente, mas com tensão diferente, a tensão total será a soma das tensões de cada resistência.  

 U = U1 + U2 + U3... + Ux

   Assim como a tensão, a resistência também pode ser calculada a partir da soma das resistências individuais dos resistores.

Req = R1 + R2 + R3... + Rx


Associação de Resistores em Paralelo:

   Quando conectamos os terminais de dois resistores, ou mais, sujeitando todos à mesma tensão, chamamos de associação em paralelo.
   A partir do uso dessa associação, aparelhos podem ser desligados sem interferir nos demais.
   A corrente é dividida em cada ponto do nó nessa associação, logo, a corrente é diferente que passa em cada resistor.
   A corrente total pode ser calculada a partir da soma das correntes distribuídas pelas resistências.

i = i1 + i2 + i3... + ix

   Para calcular a resistência equivalente, podemos usar a seguinte fórmula:

  1   =  1  +   1   +  1  ... +  1
Req    R1    R2     R3       Rx

   No caso de a associação em paralelo tiver apenas dois resistores, a fórmula pode ser resumida:
 
R1 . R2
R1 + R2

   E ainda, caso as resistências tenham o mesmo valor, podemos usar a seguinte fórmula simplificada:

Req = R        
           n

n: Número de resistores associados
R: Valor de uma resistência
Req = Resistência Equivalente



Geradores Elétricos:

   É o elemento do circuito que fornece a energia elétrica a partir da transformação de outra forma de energia, seja ela química, radiante ou cinética.
   Veja alguns tipos de Geradores (A explicação é para questão de 2° Fase)


Pilhas e Baterias:

   A pilha funciona através de reações espontâneas de oxirredução, onde ocorre transferência de elétrons (que saem do ânodo para o cátion) e esse deslocamento gera uma corrente elétrica.
   A bateria é formada por placas chamadas de células eletroquímicas, ligadas em série. Essas placas são feitas de chumbo metálico, intercaladas por placas de chumbo revestidas de dióxido de chumbo  separadas por papelão ou plástico, além de todas as placas estarem em uma solução aquosa de ácido sulfúrico (H2SO4).  Devido a isso, ela é chamada também de bateria de chumbo-ácido.  As placas de chumbo metálico são o ânodo (polo negativo) e as de chumbo revestidas por dióxido de chumbo IV (PbO2) são o cátodo (polo positivo), que recebe os elétrons e sofrem redução. O movimento desses elétrons formam a corrente elétrica que abastece a eletricidade do carro.
 
Outros geradores:

   Fotocélulas (painel solar), Usinas Hidrelétricas, Usinas Termelétricas e Usinas Nucleares.


Gerador no Circuito:

   No circuito, o gerador pode ser representado por dois traços verticais paralelos, sendo um maior e outro menor, onde o traço menor é o polo negativo e o maior o polo positivo.  A corrente sai do polo positivo.
   Existe um elemento dentro dos geradores que dissipa energia térmica, denominado resistência elétrica interna r do gerador.
   Na posição do gerador, também existe uma grandeza igual à tensão do gerador, denominada Força Eletromotriz, ou fem, conhecida pela letra épsilon (ε).  Quando está sendo usada, ela é reduzida pela resistência r do gerador.

   Em um gerador ideal, ou seja, a tensão fornecida no circuito é igual à força eletromotriz (U = ε), a energia não seria dissipada pela resistência interna, que seria nula.  No entanto, não existem condutores perfeitos para que isso seja possível, logo só existem geradores reais, onde a tensão é menor que a força eletromotriz.  Sabendo disso, podemos estabelecer a Equação Característica do Gerador:

U = ε - r . i

U : Tensão ou D.D.P (diferença de potencial)
ε : Força Eletromotriz
r : resistência interna do gerador.
i : corrente do circuito

(Essa é uma das principais fórmulas dessa matéria!) 


   Quando o gerador está isolado ou sem operar, ele está aberto. Neste caso, a tensão é igual a força eletromotriz, pois não há corrente circulando.

U = ε

   Em uma terceira situação, pode ocorrer do gerador estar funcionando e seus terminais estarem ligados entre si. A tensão é nula, no entanto, a corrente é a maior possível, chamada de Corrente de Curto-Circuito e assim, podemos calcular a sua intensidade:


icc ε
       r

icc : Corrente de curto circuito
r : Resistência 

Sua representação gráfica é uma reta decrescente.


Lei de Pouillet:

   Em um circuito gerador-resistor existem, além do gerador, os resistores associados a ele.
   Isolando fem da equação do gerador, temos que:

ε = U + r . i

   Sabemos ainda que a tensão total, em circuito em série, é a soma das tensões, criamos então:

ε = R1 . i + R2 . i r . i 

   Manipulando ainda a resistência equivalente ( Req = R1 + R2):

i
=       ε
    
r + Req

Esta é a Lei de Pouillet, para calcular a corrente que atravessa o gerador em um circuito.


Potência e Rendimento de Geradores:

   A potência é a taxa de conversão de energia, ou seja, trabalho ( ), pelo tempo:

P =  T  = Ui
       
∆t

   
Usando mais uma vez a equação do gerador, podemos multiplicar tudo por i, para encontrar a relação das potências:

U = ε - r . i

Ui = εi - r . i²  -->  Pu = Pg - Pd

P
u = Ui é a potência total fornecida ao circuito pelo gerador.
Pg = εi é a potência total do gerador ao fazer a conversão de energia.
Pd = r . i² é a potência dissipada no gerador pela sua resistência interna r.

   Entendendo a relação das potências, podemos calcular a eficiência de um gerador, representada por 
η, que indica a potência efetivamente usada em razão da potência total fornecida pelo gerador:

η = Pu = U
       Pg      ε  
 
   
O resultado será um valor menor que 1, geralmente expresso em porcentagem, já que a potência não será transmitida integralmente ao sistema, devida a energia dissipada pela resistência do gerador.



Associação de Geradores:

   Em uma associação em série de geradores, a força eletromotriz total é a soma das forças eletromotriz de cada gerador, assim como a resistência interna:

ε = ε1ε2... εx

r = r1 + r2... + rx


   A associação em paralelo, já que há redução da resistência interna, obtemos uma quantidade de carga disponível maior para a operação do sistema, no entanto, a força eletromotriz equivalente (εeq) é constante:

εeq = ε

   Por fim, a resistência equivalente interna será igual à resistência interna individual dividida pelo número de elementos associados.

req =  r
         n




O resumo acaba por aqui!  Não deixe de ver a continuação "Eletrodinâmica #5" e, se ainda não viu, os resumos anteriores para complementar ainda mais seu conhecimento em Eletrodinâmica e arrebentar no vestibular sem tanta dificuldade!
Compartilhe com amigos e se precisar, pode perguntar!


  



 


 

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Física 2° Fase - Eletrodinâmica #3

 Potência Elétrica:

    É a quantidade de energia consumida em determinado intervalo de tempo.

  P = E
         
t

P: Potencia desenvolvida pelo dispositivo, expressa em watt (W)
E: Energia Consumida, expressa em joules (J)
t: Intervalo de tempo transcorrido, expresso em segundos (s)


Um watt equivale à transformação da energia de um joule em um segundo:

1 W = 1 J/s

Já que a relação entre potência e tempo pode ser escrita como E = P
t, então a unidade pode ser expressa em Ws, ou kWh, que é a energia usada nos medidores de energia elétrica residenciais.

Um kWh corresponde à energia de um aparelho medida durante um intervalo de tempo de 1 hora:

1 kWh = 1000 watt . 1 hora


   Podemos também estabelecer uma relação com o consumo de energia com a corrente e potência.
   Onde a potência será proporcional à intensidade da corrente (i) e à tenção (U).  Logo temos que:

P = Ui

U: Tensão em
volt (V)
i: Corrente elétrica medida em
ampère (A)
P: Potência dada em
watt (W)

Podemos determinar ainda uma relação entre as unidades:

1 volt = 1 watt/ampère  (1V = 1W/A)



Resistores:

   Determina ou limita o valor de corrente elétrica em certa parte do circuito e transforma a energia elétrica em mecânica ou térmica, pelo efeito joule. 
   Eles são representados pelos símbolos: 
   
 

  

   Representam resistores fixos, dispositivos cuja resistência não varia. Dependendo da função do aparelho, também podem ser utilizados resistores do tipo variável, que permitem alterar a potência dos aparelhos. 
  Os resistores apresentam faixas coloridas, que indicam o valor de sua resistência.  
  
  
Primeira Lei de Ohm:

  Submetendo certo condutor a uma tensão, é possível perceber que uma corrente o percorre. Se aumentar a tensão aplicada, há aumento da intensidade da corrente do campo elétrico atuando nos elétrons livres do condutor, provocando uma maior corrente elétrica.  Logo, conclui-se que, quanto maior a tensão (U), maior será a corrente elétrica (i).  Por isso dizemos que é uma relação proporcional.
Então:

U = U¹  = U²  = constante
i       i¹       i²
 
   A constante dessa razão é chamada Resistência Elétrica (R) e depende das características do material que compõe o condutor, da geometria e da temperatura. Sua unidade de medida é o Ohm (
Ω). 

   Um material que obedece essa lei é denominado Resistor Ôhmico, sendo que sua principal característica é a resistência constante, independente da tensão aplicada.
   Em um gráfico com linha reta ascendente, com i e U definidos, pode-se encontrar a resistência da seguinte forma:

R = U
       i

  Essa mesma fórmula, rearranjada de forma linear é denominada Primeira Lei de Ohm:

U = Ri

U: Tensão em volt (V)
i: corrente elétrica em ampère (A)
R: resistência medida em ohm (Ω)

   Em um gráfico onde o condutor não apresenta relação linear e constante entre as grandezas U e i, trata-se de um Resistores Não-Ôhmicos, que não obedecem a Primeira Lei de Ohm e podemos perceber que conforme a tensão aumenta, a resistência aumenta.

Segunda Lei de Ohm:

   Analisando a condução elétrica dos metais, Ohm concluiu que as características geométricas influenciam diretamente na resistência do condutor: O comprimento L e a espessura, ou seja, a área de secção transversal A, são elementos fundamentais. As características do próprio material também são importantes é claro.
  Resistividade Elétrica: Indicada pela letra grega ρ, medida em Ω . m (ohm vezes metro).
  Com isso, podemos desenvolver a Segunda Lei de Ohm

R = 
ρ L
         A

ρ: Resistividade Elétrica do material medida em Ohm . metro ( Ω . m)
L: Comprimento do condutor em metro (m)
A: Área da secção transversal do condutor em metro quadrado (m²)
R: Resistência elétrica medida em Ohm ( Ω )



Potência Elétrica Dissipada:
   A corrente elétrica depende da tensão aplicada ao condutor. Logo, se um trecho de um circuito elétrico submetido a uma tensão U passa por uma corrente elétrica i, a potência desenvolvida pode ser expressa por:   P = Ui

   No entanto, se nesse trecho houver um resistor de resistência elétrica R, a energia elétrica será dissipada como calor, ou seja, o efeito joule.  Por isso, substituímos a primeira lei de Ohm ( U = Ri) na fórmula da Potência ( P = Ui):

P = Ri²

   E ainda, se a tensão U for constante, podemos também obter outra fórmula que relaciona diretamente potência, tensão e resistência:
  
P = U²
       R



                                                       Exercícios:
O resumo fica por aqui, não deixe de ver o resumo #4 de eletrodinâmica e como sempre, faça os exercícios desse tema para fixar!  Até a próxima.

   


Biologia - Célula Eucarionte x Célula Procarionte

 Célula Procarionte:

   Principal Característica: Não têm núcleo ou carioteca.
   Também não possuem Organelas Membranosas.
   Possuem Membrana Plasmática, Parede Celular, Capsula, Citosol, Plasmídeo, Flagelos, Ribossomos, Citoplasma, Fímbrias, Mesossoma e Nucleoide.
   
Seres Procariontes:
  
   Bactérias
   Cianobactérias
   Arqueas
   

 



Célula Eucarionte:                                                                                                
   Possuem Centríolos, Núcleo, Organelas Membranosas, Cloroplastos, Peroxissomos, Vacúolos, Lisossomos, Golgi, Mitocôndria, Retículo Endoplasmático Rugoso, Flagelo, Fibras do Citoesqueleto, Retículo Endoplasmático Liso e Ribossomos.

   





Existem dois tipos: Célula Vegetal e Célula Animal.                                                                             

Célula Vegetal: Possui Cloroplasto, Plasmodesmos, Vacúolo Central e Parede Celular.             
              
 Célula Animal: Possui Centríolo e Lisossomo.                                                                                                     
Abaixo veja na esquerda uma célula animal e na direita, uma célula vegetal:                                                                                                                                                                                         
            



 Diferença entre as duas =                                                                                                                              

   Parede Celular (Célula Vegetal)
   Plasmodesmos (Célula Vegetal)   
   Lisossomo (Célula Animal)   
   Centríolo (Célula Animal)
   Cloroplastos (Célula Vegetal)
   Reserva de amido (Célula Vegetal)
   Reserva de glicogênio (Célula Animal)

   Semelhança =  Ambas possuem Membrana Plasmática e Carioteca, além das características mencionadas no início sobre Célula Eucarionte.  (Com exceção das Diferenças entre as duas já mencionadas, é claro)

Seres Eucariontes:  Todos os seres vivos, com exceção das Bactérias, Cianobactérias e Arqueas.


Funções:    

   Membrana Plasmática: Delimita o conteúdo celular e controla a entrada e saída das substâncias.   
   Parede Celular: Manutenção da forma celular e proteção contra patógenos.   
   Capsula: Protege a célula bacteriana contra fagocitose, desidratação e ajuda na adesão no hospedeiro. 
   Nucleoide: Material genético (Sem núcleo)   
   Flagelos: Microtúbulos que auxiliam na locomoção.   
   Mesossoma: Responsável pela respiração da bactéria.
   Plasmídeo: Fazem o processo de iniciação da conjugação bacteriana e também resistência a veneno ou antibióticos.   
   Citosol: Armazenar substâncias de reserva usadas pela célula.
   Fímbrias Menores: Dão aderência na locomoção. (Fímbria Comum)
   Fímbrias Maiores: Servem como canais de transferência unidirecional de DNA entre células bacterianas no processo de conjugação. (Fímbrias Sexuais)
   Núcleo: Centro de controle da célula e onde são armazenadas informações genéticas.
   Organelas Membranosas: Produção de moléculas importantes e desintoxicação celular.
   Cloroplastos: Fotossíntese
   Vacúolos: Regular pH, osmorregulação, fazer digestão e excreção de resíduos e armazenar substâncias.
   Complexo de Golgi: Adição de açúcar às proteínas sintetizadas no retículo endoplasmático, adição de sulfato às proteínas e lipídios e, mais importantes, fabricação de certas macromoléculas e formação da parede celular.  Ou seja: Ele armazena, transforma e exporta as substâncias produzidas no retículo endoplasmático liso e rugoso.
   Mitocôndria: Respiração celular.
   Retículo Endoplasmático Rugoso: Principalmente Síntese de proteínas, além de armazenamento e aumento da superfície interna da célula.
   Retículo Endoplasmático Liso: Produção de lipídios.
   Fibras do Citoesqueleto: Sustentação da célula e manutenção da sua forma.
   Ribossomos: Síntese de proteínas.
   Lisossomo: Faz a digestão de partículas vindas de fora da célula e reciclar organelas celulares velhas.  
   Centríolo: Orienta a divisão celular e forma os cílios e flagelos.



Estude bem, pois têm muita informação e logo logo terá uma lista recheada de exercícios sobre esse resumo para fixação.  

Física 2° Fase - Eletrodinâmica #2

 Efeitos da Corrente Elétrica:

  Os efeitos podem ser: Térmicos, Magnéticos, Luminosos, Fisiológicos e Químicos.
  

 Efeito Térmico:

   Ao se aplicar um campo elétrico no interior do condutor metálico, ocorre uma transferência de energia para os elétrons livres nele presentes, que passam a se movimentar, caracterizando a Corrente Elétrica. Esses elétrons sem movimento interagem com os íons positivos na rede cristalina do material, transmitindo a eles energia e aumentando sua vibração.
   Essa mesma vibração gera um aumento na temperatura, o que leva a m aquecimento do condutor, conhecido como Efeito Joule. Exemplo: Ferro de passar roupa, forno elétrico, torradeira....  Todos eles possuem em seu interior um fio conhecido como resistência, que transforma energia elétrica em energia térmica.  Eles possuem uma resistência elétrica maior que o restante do circuito do aparelho, por isso aquecem na hora da operação.

   Os Fusíveis e Disjuntores também são importantes aplicações do efeito térmico, para proteção dos circuitos elétricos. 
   Fusíveis: Dispositivos de proteção que se fundem ao conduzir uma corrente maior que a especificada e, desta forma, interrompem a passagem de corrente elétrica no circuito, evitando o curto circuito.
   Disjuntor: Também usado para interromper a corrente excessiva, desliga-se quando o valor da corrente ultrapassa o estipulado para o circuito.
  
  Resumindo: Os dois impedem que ocorra um curto circuito e que os aparelhos fiquem danificados ou queimem.



Efeito Magnético: 

  Motores Elétricos estão presentes em grande parte dos eletrodomésticos que usamos no cotidiano, como a Batedeira, liquidificador e a bússola (Não usamos muito, mas é mais fácil de lembrar)
  O funcionamento desses motores elétricos ocorre devido a uma corrente elétrica que, ao passar por um fio imerso em um campo de natureza magnética, gera uma força que causa movimento no interior do motor elétrico. 
  O efeito magnético da corrente elétrica também é usado em disjuntores, chamado Disjuntor Termomagnético, que se baseia no aquecimento e consequente dilatação das lâminas bimetálicas que o compõem, e em um dispositivo magnético que é acionado quando há sobrecarga de corrente elétrica no circuito.  Atuando em conjunto, os dois efeitos (térmico e magnético) provocam a abertura do contato elétrico, interrompendo a corrente no circuito e realizando a proteção dos equipamentos ligados à rede elétrica.
  


Efeito Luminoso:

   Para ocorrer a passagem de corrente elétrica por meio de um gás. coloca-se um campo elétrico intenso o suficiente para ionizar os átomos do gás, arrancando dele alguns elétrons.  Então os íons positivos e os elétrons livres passam a ter seu movimento acelerado na direção do campo elétrico, com as partículas positivas e negativas impulsionadas em sentidos opostos. Os choques entre os íons, ocasionados por essas forças, podem provocar novas ionizações, liberando mais partículas eletrizadas.
    Com esses movimentos frenéticos de múltiplas colisões, elétrons são arrancados dos átomos e, ao mesmo tempo há saltos de elétrons das camadas mais externas da eletrosfera dos átomos.  Cada vez que um elétron sai da camada mais externa e mais energética e retorna a uma camada mais interna e de nível energético menor, a diferença de energia é liberada em forma de fóton.

    Em uma lâmpada fluorescente comum:  Ao ser acesa, a corrente elétrica chega aos seus eletrodos e os elétrons passam pelo gás de mercúrio entre as extremidades da lâmpada.   Isso excita os átomos de mercúrio cujos elétrons vão para níveis de energia mais altos e, ao voltar para seus níveis originais de energia, liberam fótons de luz ultravioleta.   Esses fótons de luz UV irão excitar os átomos da camada de fósforo presente na superfície interna da lâmpada, que ao serem excitados, os elétrons dos seus átomos de fósforo pulam para camadas mais energéticas, e quando voltam para seu estado original de nível de energia, emitem a luz branca, que nós vemos.





Efeito Químico:

   Umas das reações mais importantes desse tipo de efeito é a eletrólise, ou "quebra por eletricidade", muito empregada na indústria. Resumindo: É a passagem de corrente elétrica por um líquido (normalmente água) no qual uma substância está dissolvida. Realizado em uma cuba eletrolítica.

   Na cuba, são mergulhados os dois eletrodos: O cátodo é o eletrodo ligado ao polo negativo e o ânodo é conectado ao polo positivo da fonte.  Uma fonte de corrente contínua gera o fluxo de elétrons que provoca reações químicas de oxidação e redução.   No cátodo ocorre a reação de redução,  ou seja, onde há ganho de elétrons, e no ânodo se dá a reação de oxidação, ou seja, a perda de elétrons.
   (Processo de Eletrólise, estudado em Química)


Efeito Fisiológico:

   São efeitos provocados pela passagem de corrente elétrica em um organismo vivo.  O ser humano por exemplo, possui algumas células excitáveis (neurônios e fibras musculares), onde a descarga elétrica pode levar à parada das contrações normais do músculo do coração, conhecido como Fibrilação Ventricular
   De acordo com experimentos, descobriu-se o seguinte sobre a resposta do corpo humano quando submetido a uma corrente alternada:

 Corrente Elétrica (A)                             Efeito Fisiológico

        10¬ ³ a 10¬ ²             =      Início da sensação de choque
        10¬ ² a 10¬ ¹             =      Produz efeito doloroso/Paralisia Muscular/Parada Cardíaca.
        10¬ ¹ a 2.10¬ ¹          =      Fibrilação Ventricular, que pode ser fatal caso não seja interrompida.
        2.10¬ ¹ a 1                 =     Parada Cardíaca, com chance de recuperação caso seja interrompida.
        1 a 10                        =      Queimaduras graves e não fatais, caso não atinjam os órgão vitais.

   
   Devido a isso, foi criado um novo modelo de tomadas e plugues no Brasil, o modelo com três pinos, para reduzir os acidentes em residências, que têm mais segurança por conta de três fatores principais:
   1° O terceiro plugue garante o aterramento, ou seja, evita uma descarga elétrica por deslocar o excesso de cargas para a terra em situações de curto-circuito.
   2° A nova tomada, mais profunda, evita contato acidental dos dedos com a corrente elétrica.
   3° O encaixe de três pinos evita que apenas um pino entre na tomada, pois pode ocasionar algum acidente.  

 
                                                               Exercícios: 
Gostou?  É um assunto nem tão recorrente nos vestibulares, mas quando é cobrado é difícil acertar chutando...  Então faça a lista de exercícios sobre esse resumo e passe para o resumo #3 de Eletrodinâmica!

    

terça-feira, 22 de setembro de 2020

Exercícios Física Eletrodinâmica #1

Exercícios de Fixação sobre Eletrodinâmica:

 (Podem ser feitos com o conhecimento adquirido no resumo: Eletrodinâmica #1)

1)
 (UFPE) O gráfico mostra a variação da corrente elétrica I, em ampère, num fio em função do tempo t, em segundos. Qual a carga elétrica, em coulomb que passa por uma seção transversal do condutor nos primeiros 4,0 segundos?






2) Em determinado fio condutor de cobre, passa cerca quantidade de corrente elétrica.  Em um período de 2 horas passaram 6 milhões de elétrons pela seção transversal do fio. Essa quantidade de partículas corresponde a uma intensidade elétrica de:





Respostas:

1) 10 C   (Dez Coulomb) 
2) 1,33 . 10^-16 A   (Um vírgula trinta e três vezes dez elevado a menos dezesseis ampères)



Estes exercícios são de nível médio, que podem ser feitos com base no resumo já visto anteriormente de Física Eletrodinâmica #1.

Não conseguiu?  Tente mais uma vez ou pode perguntar que auxiliamos em seu cálculo, até passo a passo se for preciso!

Sociologia - Cultura Juvenil e Contracultura

 A Juventude na Visão da Sociologia:

  A sociologia leva em consideração as transformações da psique e do corpo humano, no tempo e espaço, que se relacionam com a história e a cultura.  Ela o faz por meio de uma Construção Social.
  As experiências juvenis são marcadas por negociações sociais e por constantes interações entre o indivíduo e a sociedade. Para compreender sociologicamente a juventude, precisa-se considerá-la em dois aspectos:  

  A Situação ou Condição Social: Se explica por meio do seu caráter relacional, ou seja, pelos vínculos que o jovem mantém no seu dia a dia e onde vive.  Logo, a diferença de quem você é hoje e quem será daqui a 20 anos está relacionado com  as mudanças que ocorrem graças às suas relações sociais, afetivas e profissionais, às suas percepções de mundo e formas de agir sobre ele.

  As Representações Sociais: Onde a sociedade cria suas próprias opiniões e sentimentos sobre jovens ao mesmo tempo em que o indivíduo atribui sentido à própria existência, pensando e refletindo sobre ela.


Compreendendo a Juventude:

  Para compreender a juventude, a Sociologia precisa primeiro definir o período onde ela começa e termina.  A Organização Mundial da Saúde (OMS), adota o critério cronológico e aponta três grupos para a juventude: Adolescente (10 a 19 anos), jovens (15 a 19 anos) e jovens adultos (20 a 24 anos). Já no Brasil, a Secretaria Nacional de Juventude (SNJ) define como jovens indivíduos entre 15 e 29 anos e estabelece três faixas: Jovem-Adolescente (15 a 17 anos), Jovem-Jovem (18 a 24 anos) e Jovem-Adulto (25 a 29 anos).

  A delimitação da juventude está relacionada ao estabelecimento de uma Moratória Social, ou seja, de um conjunto de privilégios que é atribuído às pessoas nessa faixa etária em relação ao conferido aos adultos.

  Houveram duas mudanças na compreensão de juventude após a Segunda Guerra Mundial:  
  A primeira é reconhecer como não só um momento de transição para a fase adulta, mas também um momento de vida com características próprias, logo os problemas vivenciados durante a juventude são signos de cuidado especial.
  A segunda é de natureza jurídica:  Pois aos adolescentes foram atribuídas particularidades legais. Recebem limites etários para o direito ou a obrigação de votar, permissão para dirigir, etc.

  Conforme a expectativa de vida aumenta, o tempo de duração da juventude se prolonga. Devido a três fatores: 
   1° Aumento no tempo de estudo: Conforme os anos se passam, cada vez mais as pessoas precisam estudar e se especializar, para conseguir determinado emprego.  Por exemplo: Cursar uma universidade deixou de ser um complemento, se tornou praticamente uma obrigação como a escola.
   2° Independência Financeira Tardia: Ao passar muito tempo estudando e se especializando, muitas pessoas acabam ingressando no ramo de trabalho mais tarde, conseguindo se bancar e sair de casa com cerca de 30 anos.
   3° Ampliação do hiato geracional: Jovens hoje em dia estão se tornando pais mais tarde, além de muitos outros que nem desejam ter filhos.  (Pode prolongar ainda mais o tempo e disponibilidade dos estudos)
 

  Juventude ou Juventudes?

  Como consequência das Diferenças Culturais, as experiências vividas pelos jovens é  particular em determinadas regiões, lugares e países.
  Mesmo com essa diferença, a Globalização permitiu com que jovens do mundo todo se conectassem e tivessem experiências um pouco mais semelhantes. Exemplo: A vida de um estudante esforçado no Brasil é bem semelhante a de um estudante esforçado na Itália, pois vão para escola, estudam a tarde e regularmente utilizam seus dispositivos móveis para entretenimento ou comunicação.
   Existe ainda outro fator que varia a experiência de cada jovem em particular, conhecida como Desigualdade Social, que marcam Classe, Gênero e Raça.
   Logo, todos esses fatores mostram que: Com Condições Sociais Distintas Produzem Experiências juvenis Distintas.

Culturas Juvenis:

  Nos tempos livres e espaços dedicados às atividades de ócio e de lazer, os jovens encontram condições favoráveis para estabelecer vínculos sociais e se dedicar  a práticas não permitidas nos locais institucionais. Nesses lugares, nasce a Cultura Juvenil.
  A Sociologia estuda essa Cultura de duas formas:
   1° Abrange os modos de vida juvenis como um todo - hábitos, estilos, crenças, práticas.
   2° Refere-se à produção simbólica - música, literatura, dança, cinema etc. (produzida e consumida pelos jovens)

  Desta forma, as culturas juvenis podem possuir uma Estética quanto uma Ética, que se manifestam em formas de se comportar e vocabulários próprios com gírias e códigos.
 É assim que os jovens criam redes afetivas, onde podem superar suas dificuldades comuns, resistir ás diversidades específicas da sua faixa etária e formarem novas visões de mundo.

  Por outro lado, essas práticas podem levar a atitudes de Transgressão e de Ruptura com as tradições morais e com os regimes políticos. Como o Movimento Punk, Comunidades Hippies, Grupos Pacifistas, Grupos Feministas, Movimentos Anti-Apartheid e Movimento LGBT.
  Todos esses movimentos, em sua maioria compostos por jovens, foram denominados ContraCultura, pois tinham a proposta de revolução dos costumes com base em novas formas de exercício da política, da cidadania e da liberdade individual.


Subculturas e Tribos Urbanas:

   No século XX muitas culturas juvenis surgiram e existem até hoje, ainda que tenham perdido muitos adeptos.  Entretanto, muitas outras foram criadas respondendo às questões sociais do período contemporâneo e propondo novos estilos de vida.
   Aí se dá o nome de Subcultura, quando se divide/ fragmenta  a cultura, formando novas caraterísticas e costumes mais privados a determinados grupos.
   Grandes exemplos de Tribos Urbanas que surgiram nas últimas décadas em todo o mundo:  Cosplayer, Fãs de bandas ou artista, Roqueiros, Grupos do Break e do Passinho, Samba, Hip-Hop, Saraus Literários, Batalha de Improviso e Grafite.
   Existem, ainda, grupos de jovens considerados imorais ou ilegais, como os pichadores e gangues.

Fique por dentro de mais resumos de Sociologia! Não perca os Exercícios de fixação desta matéria e revise sempre que possível, vai te ajudar muito no vestibular.

Matérias Mais Recorrentes dos Vestibulares e Resumos 2021

    Perdido(a) ou atrasado(a) nos estudos?  Não esquente a cabeça.  Veja a seguir a lista das matérias que mais caem nos vestibulares do Brasil (Unicamp, Fuvest, Enem, Federais, etc..). 
    Aproveite e consulte diariamente a lista lá embaixo, onde atualizamos diariamente com novas matérias resumidas sobre esses e muitos outros temas para estudar e poupar tempo de estudo, pois são resumos completos onde o mais importante para o entendimento e os pequenos detalhes não ficam de fora, então vale a pena dar uma olhada e já riscar mais alguns temas da sua lista!  
    Atenção: Ficou com dúvida?  Pergunte!  

    Temas Resumidos: 10


Português:

Acentuação
Período Simples 
Período Composto (Coordenação e Subordinação)
Concordância Verbal
Concordância Nominal
Pontuação
Regência
Crase



Literatura:

Trovadorismo
Humanismo
Classicismo
Quinhentismo
Barroco
Arcadismo
1°, 2° e 3° Geração Romântica
Realismo
Naturalismo
Parnasianismo
Pré-Modernismo
1°, 2° e 3° Fase Modernista
Poesia Marginal



Matemática:

Multiplicação e Divisão
Operações com Números Reais
Divisibilidade, MMC e MDC
Frações
Potenciação
Radiciação
Produtos Notáveis
Fatoração
Equação de Primeiro Grau
Porcentagem
Razão, Proporção e Escala Cartográfica
Regra de Três Simples e Composta
Interpretação de Gráficos e Tabelas
Teoria dos Conjuntos
Função Constante e Afim
Inequações do Primeiro e Segundo Grau
Equações e Inequações Exponenciais
Função Exponencial
Logaritmos: Definição, Existência e Propriedades
Equações Logarítmicas
Funções Logarítmicas
Fatorial
Principio Fundamental da Contagem
Permutações
Arranjos e Combinações
Semelhança de Triângulos e Teorema de Tales
Polígonos
Triângulo Retângulo
Lei dos Senos e Cossenos
Áreas dos Polígonos
Ângulos na Circunferência
Poliedros
Prismas
Pirâmides
Cilindros
Cones
Esferas
Trigonometria no Triângulo Retângulo


Filosofia:

Augusto Comte e Émile Durkheim
Epistemologia Moderna
Kant e Teoria Kantiana
Racionalismo
Empirismo
Empirismo Atual / Neopositivismo
Positivismo
Ideologia de Karl Marx
Foucault e o Poder
Sócrates e Método Socrático
Platão e a Democracia 
Platão e Aristóteles
Escola Peripatética
Liberalismo
Iluminismo e seus Filósofos
John Locke 
René Descartes



Sociologia:

Max Weber: Ação Social
Cidadania e Direito dos Indivíduos
Trabalho de Durkheim e Marx
Karl Marx: Classes Sociais
Desigualdade Social
Declaração Universal dos Direitos Humanos
Nacionalismo
Patrimônio Cultural Brasileiro
Sociedade de Consumo
Cultura
Estrutura Social e Desigualdades
Movimentos Sociais


Geografia:

Fusos Horários
Projeções Cartográficas
Recursos Minerais
Clima Brasileiro
Conferências Internacionais Sobre o Meio Ambiente
Ecossistemas Brasileiros
Biodiversidade e Devastação Ambiental
Hidrografia
Bacias Hidrográficas e Questões Hídricas
Recursos Energéticos do Brasil
Regionalismo: Sul, Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste
Transição Demográfica
Organização do Espaço Urbano
Urbanização Brasileira
Transportes
Focos de Tensão: (Europa, América, África, Ásia e Oriente Médio)
Petróleo
Nova Ordem Mundial
Capitalismo
Revolução Verde
Revolução Industrial
Agricultura no Brasil


História do Brasil:

Brasil Pré-Colonial
Povos Nativos: Identidade Indígena / Índios e Cultura
Povos Africanos e Escravidão no Brasil
Capitanias Hereditárias
Brasil Colônia: Economia, Atividades Econômicas, Economia Açucareira, Invasões Estrangeiras, Mineração, Revoltas Nativistas, Revoltas Separatistas, Período Joanino, Independência.
1° Reinado, Período e Revoltas Regenciais e  2° Reinado
Crise do Império
Governo Provisório
República da Espada
República Oligárquica: Economia, Movimento Operário, Sociedade, Movimentos Sociais, Política e Crise da República Velha.
Era Vargas: Ruptura do Café com Leite até Governo Provisório
Era Vargas: Estado Novo
Período Liberal-Democrático: Dutra e Vargas, Café Filho e JK, Jânio Quadros e João Goulart
Ditadura Militar: Castelo Branco, Costa e Silva e Médici
Manifestações Culturais na Ditadura Militar
Ditadura Militar: Geisel e Figueiredo
Nova República: Sarney e Collor, Itamar Franco e FHC, Lula e Dilma e Governo Temer.



História Geral:

Grécia Antiga
Roma Antiga
Cultura Greco-Romana
Absolutismo
Mercantilismo
Expansão Marítima
Revolução Inglesa
Iluminismo
Revolução Francesa
Revoluções Liberais
1° Guerra Mundial
Revolução Russa
Fascismo
Crise de 29
Nazismo
2° Guerra Mundial
Guerra Fria
Crise do Socialismo Real



Química:

Classificação Periódica dos Elementos
Propriedades Periódicas
Ligações Iônicas, Covalentes e Metálicas
Geometria Molecular
Interações Intermoleculares
Misturas Gasosas, Efusão e Difusão
Cálculos Estequiométricos
Casos Específicos de Estequiometria
Termoquímica
Lei de Hess
Radioatividade
Ácidos
Bases
Sais
Teorias Modernas de Ácido e Base
Reações Inorgânicas
Hidrocarbonetos
Compostos Aromáticos
Funções Oxigenadas
Funções Nitrogenadas
Isomeria Plana e Geométrica
Propriedades físicas dos Compostos Orgânicos
Petróleo
Equilíbrio Químico
Constante de Equilíbrio
Equilíbrio Iônico
Pilha 
Química Ambiental
Eletrólise


Física:

Movimento Uniforme
Movimento Uniformemente Variado
Vetores: Adição e Subtração Vetorial 
Componentes de um Vetor - Versores
Cinemática Vetorial: Deslocamento e Velocidade
Movimento Circular Uniforme
Leis de Newton
Interações Mecânicas: Forças Peso e Normal
Tração e Polias
Atrito Estático e Atrito Dinâmico
Trabalho
Energia: Conceito, Energia Cinética, Energia Potencial Gravitacional e Energia Potencial Elástica
Lei da Gravitação Universal
Colisões Unidimensionais e Bidimensionais
Campo Gravitacional
Conceitos de Hidrostática
Termometria: Escalas Termométricas
Propagação de Calor
Estudo dos Gases
1° e 2° Lei da Termodinâmica
Ondas =
Ondulatória: Equação Fundamental da Ondulatória
Reflexão e Refração
Difração, Polarização e Ressonância
Interferência, Batimento e Ondas Estacionárias
Som: Ondas Sonoras e Nível Sonoro
Eletrodinâmica = 
Condutores e Isolantes: Corrente
Tensão e Potência Elétrica
Resistores: 1° Lei de Ohm
Circuito Simples: Gerador / Resistor
Gerador, Receptor e Resistores
Leis de Kirchhoff
Associação de Geradores e Resistores
Eletrostática: Leis de Coulomb
Campo Elétrico e Linhas de Campo
Força Elétrica: Sistemas de Cargas
Capacitores
Magnetismo: Imãs e Campo Magnético
Cargas em Movimento em Campo Magnético
Força Magnética sobre Fios
Indução Eletromagnética


Biologia:

Citoplasma, Citosol e Citoesqueleto
Organelas Citoplasmáticas
Respiração Celular Aeróbia: Glicólise, Ciclo de Krebs e Fosforilação Oxidativa
Respiração Anaeróbia e Fermentação
Fotossíntese e Quimiossíntese
Componentes do Núcleo
Leis de Mendel
Grupos Sanguíneos: Sistema ABO, Sistema Rh e MN
Heranças dos Cromossomos Sexuais
Sistema Endócrino
Sistema Digestório
Sistema Respiratório
Vírus e Viroses
Bactérias e Bacterioses
Histologia Vegetal
Organologia Vegetal
Fisiologia Vegetal
Hormônios e Movimentos Vegetais
Doenças
Origem da Vida
Teorias Evolucionistas
Evidências da Evolução
Aves e Mamíferos
Angiospermas



Veja Também as Matérias Já Resumidas e Disponíveis aqui no Blog:
(São links, então basta clicar em cima de cada tema)

Física: 

Eletrodinâmica: 
Eletrodinâmica Conceitos #1  -  Exercícios Eletrodinâmica #1
Eletrodinâmica Efeitos da Corrente #2  -
Eletrodinâmica Potência e Resistores #3 -
Eletrodinâmica Associação de Resistores e Geradores #4 -


Química:

Introdução ao Estudo de Química:
Origem e Classificação das Substâncias - 
Mudanças de estado e Transformações Químicas e Físicas - 
Propriedades e Composição da Matéria - 

  

Sociologia:

Cultura Juvenil e ContraCultura - 


Biologia:

Célula Eucarionte x Célula Procarionte -


Matemática:

Progressão Geométrica (PG) -

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